quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Que tal umas orelhas de gato?


Ontem, antes de dormir, pensei nos gatos que eu tive ao longo da vida... geralmente eram meu amigo fieis...e antes que alguém diga que os cães é que são assim (e eu também os tive), eu percebia a beleza e a liberdade de ser um gato. Eu os respeito - como respeito os cães e sua fidelidade estrema – e gosto deles.
Lembro-me que desde pequeno, eu sempre tive gatos por perto. Na pré-adolescência e adolescência, eles dormia comigo na minha cama. Quando tínhamos gata, elas e seus filhotes também dormiam comigo – e os cachorros menores também (risos) minha cama não era minha – só agora me dei conta disso. Mas eu adorava! Depois que sai de casa, na época da faculdade, fui morar com meu pai em outra cidade [meus pais são separados] e, mais uma vez, lá haviam gatos, siameses, umas pestinhas, que me divertiam...somente agora não tenho gatos (por acreditar que apartamentos não são adequados para eles) e mesmo assim, na faculdade ou na rua, sempre acho um gato que simpatiza comigo e vem pra ser afagado.


Quando eu morava na Serra da Ibiapaba, tínhamos em casa um gato genioso – era o que minha mãe dizia: Frédéric Eduard II, ou simplesmente Dudu, para os íntimos. Ele era uma loucura! Um gato filho de siamês com vira lata, robusto, caramelo e um espertalhão de marca maior – ele aprendeu uma técnica de subir em cima do fogão para abrir as panelas e retirar a carne que estava lá – isso tudo sem fazer barulho, ás vezes até a tampa da panela ele fechava. Parece mentira, mas pegamos ele no flagra muitas vezes, e outras tantas vezes minha mãe saía dando carreira no larapio. Pena eu não ter imagem dele.
Dudu, as vezes passava dias fora (namorando – era o que minha mãe e minha avó diziam) e quando retornava, morto de fome, vinha aos berros querendo comida; outras vezes chegava com as orelhas rasgadas (brigas com outros felinos). E ele era valente e arisco. A única pessoa da casa que conseguia pegar nele, era EU... saudades daquele felino.
Por conta deste saudosismo todo a receita de hoje é simples: Orelhas de Gato – pra homenagear o Dudu, aonde quer que ele esteja hoje... Não vou trazer a origem dela, pois trata-se apenas de um nome dado a um doce italiano, da época carnavalesca, identificado como crostoli – e que no brasil ainda pode ser chamado de: cueca virada, coscorão e como já mencionei, orelhas de gato.


Este doce teria se popularizado no Brasil a partir da chegada de imigrantes italianos ao país em fins do século XIX. Na Itália é conhecido como um "doce de carnaval" e possui vários nomes distintos, conforme a região do país, sendo os mais conhecidos grostoli, grostói e chiacchiere. Para entender mais sobre os doces de carnaval italianos já falamos sobre eles AQUI.
No Brasil é completamente ignorado o vínculo das orelhas de gato com o carnaval e o doce geralmente é confeccionado com base em receitas que buscam uma massa macia e roliça, muito embora receitas mais tradicionais tenham como objetivo produzir massas crocantes e finas. Costumam ser polvilhadas com açúcar e canela.


O Gato e a Espiritualidade

O tempo foi passando e eu fui morar em apartamento – e gatos não combinam com apartamentos (até eu mudar de ideia não vou privar os bichos da liberdade que eles tanto gostam).
Mas minha ligação com gatos é, digamos, mágica... Já, inclusive, me disseram que eu ando como eles – na época não entendi muito bem o que a pessoa quis dizer, mas levei como um elogio. 


Porém só fui entender melhor sobre os felinos quando li um livro delicioso, The Mythology of Cats: Feline Legend and Lore through the Ages – de Gerald Hausman, Loretta Hausman. A leitura me trouxe o esclarecimento e me permitiu fundamentar “coisas” sobre os gatos que, na prática eu já sabia – e outras suspeitava.
Foi tão boa a leitura que eu gostaria de dividir com vocês um pouco do conteúdo do livro.

“Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não topa o gato.
Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência.
Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento. O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem.


Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós. Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele" não está ali. Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.
O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluídos, auras, fantasmas amigos e opressores. O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério.


O gato é um monge silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado. O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.
O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato!


Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo.O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo.
Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra. Lição de religiosidade sem ícones. Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências.


O gato é uma chance de interiorização e sabedoria, posta pelo mistério à disposição do homem." O gato é um animal que tem muito quartzo na glândula pineal, é portanto um transmutador de energia e um animal útil para cura, pois capta a energia ruim do ambiente e transforma em energia boa, -- normalmente onde o gato deita com frequência, significa que não tem boa energia - caso o animal comece a deitar em alguma parte de nosso corpo de forma insistente, é sinal de que aquele órgão ou membro está doente ou prestes a adoecer, pois o bicho já percebeu a energia ruim no referido órgão e então ele escolhe deitar nesta parte do corpo para limpar a energia ruim que tem ali.
Observe que do mesmo jeito que o gato deita em determinado lugar, ele sai de repente, pois ele sente que já limpou a energia do local e não precisa mais dele. O amor do gato pelo dono é de desapego, pois enquanto precisa ele está por perto, quando não, ele se a afasta.


No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.
O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, e somente então, ele irá liderar a alma até seu repouso final."

Deusa Bastet - a deusa gata do Egito
Durante grande parte da história egípcia, animais vivos associados a deuses foram criados nos templos, onde viviam com mimado luxo. Um crocodilo que representava o deus do Sol, da Terra e da Água descansava no tanque do templo Crocodilópolis. O íbis de Thot era guardado em Hermópolis. Uma gata que representava uma Deusa da alegria e do amor vivia preguiçosamente num templo em Bast. E, quando estes animais morriam eram mumificados  como seres humanos.


O culto dos animais e da natureza é comum às sociedades primitivas, nas quais o homem é dominado pelo mundo que o cerca e existe graças a ele. Mas, a medida que este homem adquire mais experiência e aprende a enfrentar a natureza, o respeito pelos mistérios naturais diminui ao mesmo tempo que aumenta a valorização das qualidades humanas. Neste momento, seus deuses passam por um processo de transição de conceitos zoomórficos para antropomórficos, abandonando a forma animal para assumir a forma humana. Foi exatamente o que ocorreu com os egípcios. Algum tempo antes do advento da Primeira Dinastia, o antromorfismo, concepção dos deuses sob forma humana, apareceu na religião egípcia.
Mas a tradição não morre com facilidade e os velhos conceitos religiosos não são substituídos da noite para o dia. Os egípcios incorporaram o antropomorfismo pouco a pouco, fundindo as três ideias da natureza, do animal e do homem. Uma das primeiras divindades que experimentaram esta fusão foi Sekhmet com sua cabeça de leoa.
No Templo de Luxor, cães e gatos viviam em paz. Mas os egípcios não olhavam para eles com olhar indiferente ou compassivo. "Estes seres", diziam eles, "são receptáculos da alma. Não têm necessidade de conhecer os espíritos porque eles são os espíritos."
Bastet é a Deusa gata de Bubastis (cidade do Delta do Nilo), era guardiã das casas, feroz defensora de seus filhos, representando o amor maternal. É também a Deusa de música e da dança, protetora de todos os gatos, mas inimiga das serpentes. Filha do Sol, encarna o aspecto pacífico da deusa Sekhmet.


Os egípcios parecem ter tido dificuldades para dissociar estas duas divindades e dizem que Bastet e Sekhmet são uma única pessoa com personalidades e características diferentes. A primeira é amável e sossegada, enquanto que a segunda é guerreira implacável. Quando Bastet se enfurecia transformava- se na terrível Sekhmet uma leoa que punha fogo pela garganta. Passada da cólera metamorfoseava- se novamente em gata, reassumindo sua docilidade.
Pelo seu aspecto colérico é associada a Sekhmet e, em virtude dessa identificação com a esposa de Ptah e ma~e artificial de Nefertum (o filho de Ptak e Sekhemet). Mahés, o deus da cabeça de leão, era também visto como seu filho. Em outra assimilação, é aproximada de Mut (Mut-Bastet), chegando a ser chamada de "Senhora de Icheru", título de Mut.
Em sua forma primitiva era representada como uma mulher com cabeça de leoa, que levava em uma das mãos a cruz ankl, símbolo da vida e na outra, um cetro. Mais tarde, adota a iconografia de uma gata. Esta gata aparece então, majestosamente erguida sobre suas patas traseiras e adornada com joias (brinco na orelha), ou como uma mulher com cabeça de gata.
Quando se apresenta na forma de gata, essa Deusa está ainda, conectada com a Lua. Quando representada na forma de leoa é associada à luz solar. Bastet também é conhecida como a "Senhora do Leste", enquanto que Sehkmet é a "Senhora do Oeste". Bastet é esposa e irmã do deus Sol e a alma da Isis. Bastet era sempre representada com uma ninhada de gatinhos a seus pés para simbolizar a fertilidade.
O gato, tão amado pelos egípcios, não era apenas um felino ardiloso e inteligente. É também a encarnação de Rá, de Hathor e de Bastet. O templo de Bastet mantinha gatos sagrados que eram embalsamados em grande cerimônia quando morriam. Todo aquele que matasse um gato no Egito recebia sentença de morte. Gatos pretos eram especialmente sagrados a Bastet, por isso é muito tê-los em casa. O símbolo do gato preto era utilizado pelos médicos egípcios para anunciar a sua capacidade de cura.
Pensava-se que os sacerdotes de Bastet tivessem criado o gato doméstico a partir do "cerval", felídeo africano conhecido no sul do Saara.
O sistro e o espelho de Hathor eram decorados com gatos. Este animal representava a lua (Pasht). O nome egípcio para o gato era "Mau". O gato foi domesticado logo no início e era muito valorizado por ser matador de cobras.

O sistro é uma espécie de chocalho
O gato está claramente associado à Grande Deusa e, portanto, ao ciclo Fecundidade- Fertilidade - Sexualidade – Água - Lua. Segundo Robert Graves, não é muito difícil imaginar porque os gatos são considerados particularmente sagrados em relação à deusa-Lua: "Os olhos dos gatos brilham à noite, eles se alimentam de camundongos (símbolos de epidemia); copulam abertamente e se deslocam sem ruído; são prolíficos, mas podem devorar seus próprios filhos; suas cores variam, como as da Lua, do branco ao vermelho e ao preto.
Bast é a mãe de todos os felinos identificada pelos gregos, com Ártemis ou Diana, também chamadas de mãe dos felinos. Ela pode ser honrada com a criação de um pequeno santuário em seu jardim, posicionando uma estátua de gato no centro dele. Para você pedir suas bênçãos, prepare um pequeno altar dentro de sua casa com fotos ou estátuas de gatos, pode ser qualquer tipo de felino. Coloque junto fotos de sua família e acrescente duas velas verdes em pontos distintos. Pronto, agora você estará com a proteção de Bastet.
No Império Novo, patenteia ainda a sua vertente de Deusa leonina da guerra, para conhecer, no período líbico, a sua fase de apogeu como divindade nacional, quando Bubastis, passou de capital do 18º sepat do Alto Egito a capital do Egito, durante as XXII e XXIII dinastias.
Chechonk I (924-889 a,C,) e vários outros representantes da XXII dinastia (líbica ou bubástica) auto-qualificaram- se de "filhos de Bastet", refeletindo a antroponímia do Egito líbio e sua crescente popularidade.
A Deusa Bastet acabou convertida em objeto de caça as bruxas na Idade Média devida a sua associação com as mulheres e com a Lua. É possível que o nexo de Bastet com os gatos fizera com que estes fossem perseguidos juntamente com as mulheres acusadas de bruxaria.


Acredita-se que a dança do ventre tenha sua origem há mais de 5 mil anos no Egito Antigo. Era praticada pelas altas sacerdotisas em rituais para a deusa Ísis. No Egito, a dança contava a história dos deuses, modo bem simples de transmiti-la para o povo. A dança substituía as cartas, sendo que cada movimento do corpo tinha um significado próprio.
Em meados de abril, as sacerdotisas de BASTET (deusa que representava os poderes benéficos do Sol) desciam o rio Nilo, anunciando as festividades em homenagem à Deusa. Para tanto usavam uma espécie de sino de metal, que mais tarde foi substituído pelos snujes (as castanholas árabes). Acreditava-se também que ao dançar com os snujes, a bailarina purificava o ambiente, espantando os maus espíritos.
Antigamente a cidade que abrigava o templo de Bastet se chamava de Per-Bastet,  "Casa de  melhores descrições: "Outros templos podem até serem maiores, mas nenhum dá tanto prazer de olhar". Ele fala do santuário situado no centro da cidade e rodeado de água por grandes canais que davam ao lugar o aspecto de uma ilha. Quando em seu interior, se elevava um bosque com árvores gigantescas, que circundavam o amplo tempo onde repousa a estátua da deusa.


A devoção zoolátrica dessa época reconhece o gato como uma manifestação da Deusa. Em Bubatis, além do templo da Deusa (escavado por E. Naville, entre 1887-1889), havia vastos cemitérios de gatos sagrados, onde se encontravam maravilhosos bronzes representando esses animais.
Heródoto, visivelmente fascinado com o culto por esta Deusa, explica suas cerimônias religiosas: "quando os egípcios comemoravam as festas em Bubatis, se comportavam da seguinte maneira: vão até o rio, homens e mulheres em grande número, que lá chegando se amontoam em embarcações... Ao chegar no santuário, honravam a Deusa com vários sacrifícios e bebiam então muito vinho. Segundo o povo desta região, chegavam a se reunir entre homens e mulheres mais de 70.000 pessoas. Estas festas são comemoradas até hoje no mês de abril. Cerca de 100 mil gatos mumificados eram enterrados em cada festival, em honra da felina "Virgem-Deusa" .
Segundo Claudinei Prietro, "o culto a Bastet já era praticado na primeira Dinastia. Ela era homenageada com longas procissões à luz de tochas e com mistérios sagrados, como Deusa da Magia e Tecelagem. Aquela que não nasceu, mas gerou a si mesma. Os egípcios celebravam o banquete de Bastet com música alegre, dança e bebida numa festa de alegria e prazer total, onde seus adoradores balançavam um sistro durante a celebração para homenageá-la. "
Símbolos: sistro, Lua, Sol, ankh, olho de Hórus.
Dia: Domingo
Cores: verde, laranja, dourado, amarelo.
Aroma: açafrão.

Orelhas de gato doce

3 ovos
100 ml de leite morno
50 g de fermento fresco
50 g de margarina
100 g de açúcar
500 g de farinha de trigo
1 pitada de sal
Açúcar e canela para polvilhar
Óleo para fritar   
Preparo: Dissolva o fermento no leite. Em uma outra tigela, misture a farinha, o açúcar, os ovos, a margarina, o sal e, por último, o leite com o fermento dissolvido. Cubra com um plástico, deixe descansar por cerca de 30 minutos até a massa dobrar de volume. Depois disso você deve abrir a massa e cortá-la em retângulos de 10 cm x 3,5 cm (os cortes em losangos deixam a massa com o formato das orelhas de gato), mais ou menos. Faça também um pequeno corte no centro do retângulo.
Crostoli no formato tradicional

Corte para orelhas de gato
 E aí peça para a criançada passar as extremidades por dentro do corte central. Aí é só deixar crescer novamente por 10 minutos e fritar em óleo bem quente (130º). Deixe esfriar e polvilhe com açúcar e canela a depois é só se deliciar.

Orelhas de gato salgadas
3 ovos
1 cebola grande picada
1 maço de cebola verde picada
1 copo de leite
1/2 copo de azeite
50g de fermento fresco
1 colher de sal
1 caldo knorr (sabor carne)
Farinha de trigo o quanto baste

Preparo: Bata no liquidificador todos os ingredientes, menos a farinha. Coloque numa vasilha e vá juntando a farinha aso poucos, amassando bem até ficar no ponto de esticar e cortar. Cubra com um plástico, deixe descansar por cerca de 30 minutos até a massa dobrar de volume. Depois disso você deve abrir a massa e cortá-la em retângulos de 10 cm x 3,5 cm, mais ou menos. Faça também um pequeno corte no centro do retângulo. E aí peça para a criançada passar as extremidades por dentro do corte central. Aí é só deixar crescer novamente por 10 minutos e fritar em óleo bem quente (130º). Deixe esfriar e polvilhe com açúcar e canela a depois é só se deliciar.

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